segunda-feira, 9 de junho de 2014

Cubo mágico... como resolver!

Esta é para o João!




Piadas.. Inglês.

Vamos lá por os pontos nos is!

o que é um ponto amarelo na savana???

R: é um yellowfante

o que é um ponto cinzento no ar?

R: é uma grayvota

o que é um ponto negro num castelo?

R: é o darkula

o que é um ponto preto na estrada?

R: é um calhamblack

o que é um ponto cor-de-rosa no polo sul?

R: é um pinkuim

o que é um ponto vermelho na selva a saltar de árvore em árvore?
R: é um morango tango

o que é um ponto verde no canto da sala?

R: é uma ervilha de castigo

o que é um ponto amarelo no ar?

R: é o super tremoço

o que são 4 pontos pretos no chão?

R: são FOURmigas

o que é um ponto vermelho num pântano?

R: É um jacaRED

o que é um ponto creme na esquadra?
R: É um CREAMnoso.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Rir... piadas de alunos da Sala de Estudo!


Com alunos tão criativos nas salas de aula deste mundo, as professoras às vezes são heroínas! hehehehe


Na aula de biologia a professora pergunta ao Diogo:
- Diogo, onde podemos encontrar as baleias? Ele respondeu :
- São bichos tão grandes que é impossível perdê-los!


A professora pergunta aos alunos:
- Se eu for à feira e comer 3 pêras, 7 bananas, 15 laranjas e 1 melancia, qual será o resultado? 
Do fundo da sala, alguém grita:
- Uma dor de barriga!


A professora pergunta ao Daniel:
- Onde fica a América? 
E o Daniel responde apontando no mapa. 
A professora então pergunta para ao Ricardo: 
- Quem descobriu a América? 
E o Ricardo responde: 
- Foi o Daniel, professora!


A professora do Dinis perguntou-lhe dois pronomes: 
- Quem, eu? - perguntou o Dinis. 
- Acertou, pode se sentar.

A professora pergunta ao Henrique: — O que é uma fraude?
 — É o que a senhora Professora, está a fazer
. — Ora essa, explique-se! — Segundo o Código Penal, comete fraude todo aquele que se aproveita da ignorância do outro para o prejudicar.

Professora: Rafael, diga o presente do indicativo do verbo caminhar. Aluno: Eu caminho... ah... tu caminhas... ah... ele caminha... Professora: Mais depressa! Aluno: Nós corremos, vós correis, eles correm!

Professora: Martim quantos corações temos nós? Aluno: Dois, professora. Professora: Dois!? Aluno: Sim, o meu e o seu!

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Um pouco de motivação faz milagres!


As Cores dos Amores

  As cores dos amores

As nuvens estavam cor-de-rosa. Joana olhava-as através das bolas de sabão que soprava e que subiam rumo ao céu.
- Vá, mana, sopra! – pedia João com palavras atabalhoadas  que, naquele verde prado ao vento, iam depois poisar nos ouvidos da irmã.
Joana descolava então o seu olhar do céu e, enternecida com a doçura da voz que ouvia, soprava, vendo-o depois correr atrás das bolas. Inundadas de luz, pareciam levar com elas o arco-íris.
- Está ali um castelo! – exclamou Joana, agora deitada na erva fresca, dando início ao jogo ‘o que escondem as nuvens’.
- E ali um cão! – dizia João, apontando para uma nuvem que, mudando de forma, parecia agora correr.
- E eu vejo… um coração! – disse a mãe, deitando-se entre os dois filhos e entrando na brincadeira que lhe recordava a sua própria infância.
- Pois é, ali! – apontou Joana – É o símbolo do amor, não é?
- É… o símbolo dos amores… - respondeu a mãe.
- Amores?... Há mais que um amor? – perguntou Joana, pensativa.
- Há muitos, todos grandiosos! E não se sentem apenas no coração que bate acelerado… Sentem-se em todo o corpo: nos olhos brilhantes, no sorriso mais bonito, nos pêlos dos braços que se eriçam, nas pernas que às vezes tremem, na barriga que parece ter borboletas a esvoaçarem dentro dela.
Joana sentara-se. Os seus dez anos estavam a transbordar de curiosidade e as palavras da mãe eram como as bolachas de canela da avó. Queria sempre mais uma…
- Mas porque falaste em amores? No plural?...
- Bem… Podemos amar um filho, uma mãe ou um pai, um irmão, um namorado, um amigo, a Natureza… são amores diferentes. Mas há algo comum a todos eles… Depois vais tu dizer-me o quê, está bem? – desafiou a mãe, então com o João aninhado no seu colo. Apesar dos seus três anos, gostava de ouvir as explicações da mamã. Eram melodias compostas de palavras doces e sábias.
- Mas amor é amor, ou não? – contestou Joana, ainda com dúvidas.
- Olha, os amores são como as cores. O amor entre irmãos é cor-de-rosa. Ternurento, cúmplice, brincalhão. É o amor de uma meninice partilhada com brincadeiras… e também algumas desavenças – disse a mãe, sorrindo e acariciando os cabelos encaracolados do seu menino – É o amor que crescerá convosco e que será cada dia maior, tal como vocês serão cada dia mais altos. É a certeza de haver alguém sempre connosco, aquele que partilhou a mesma casa, o pai e a mãe.
Joana olhou o irmãozinho, segurando-lhe a mão rechonchuda.
- É assim mesmo o meu amor por ti, João. Cor-de-rosa muito claro… E o amor entre os papás? De que cor é?! – perguntou a menina, corando ligeiramente.
- O amor entre os pais começa por ser vermelho, quando se apaixonam. Contam os minutos para estarem perto um do outro, abraçam-se e beijam-se muito… - explicou a mãe, observando os risinhos envergonhados de Joana – e depois, a cor muda para amarelo polvilhado de pozinhos dourados... É uma cor mais serena cheia de esperança de uma vida conjunta, criando uma família, com o nascimento dos filhos. É uma cor que brilha, pela felicidade que é partilhar a vida com uma pessoa que nos completa… e que amamos.
- E de que cor é o amor que temos pelos amigos? A esse amor chama-se amizade? – perguntou Joana, lembrando-se do que sentia pela Matilde, a sua melhor amiga.
- Bem, de facto amizade é o nome que se dá ao sentimento que temos pelos amigos. Mas temos amigos tão especiais que o sentimento é maior que a amizade. São amigos que parecem irmãos e então, o que temos por eles é amor. São como irmãos que nasceram de outros pais – gracejou a mãe, bem-disposta, sentindo o pôr-do-sol, morno, no rosto – É o amor azul. Um azul de céu de Verão, límpido e apaziguante.
- É assim com a Matilde… A nossa relação é, sem dúvida, azul! Falaste na Natureza… Também se pode amar? – indagou Joana.
- Sim, princesa! Podemos e devemos amar os animais, os rios, as flores, as árvores. Amar a Natureza é amar a casa de todos nós. E é um amor verde, como um lago em sossego. E, ao amar a Natureza, nasce em nós o desejo de a ajudar. Amar uma flor é tratá-la e admirá-la. Não é colhê-la.
- Nunca tinha pensado nisso… E acho que essa é a resposta à pergunta que me fizeste! – exclamou Joana, satisfeita por ter encontrado a solução para o desafio que a mãe lhe colocara.
- Como assim, filha?
- Amar não é possuir, pois não? Amar é ajudar, partilhar e deixar livre… Se quisermos possuir, é porque não é amor verdadeiro – disse Joana, agora novamente deitada na erva e de olhos fixos nas nuvens. Nuvens que dançavam ao sabor da voz da mãe.
A mãe estava agora de lágrimas nos olhos. Rolavam perfeitas e pareciam clamar pelo amor em falta em toda aquela conversa: o amor branco.
- Porque choras, mamã? – perguntou João, limpando com a sua doçura de criança as lágrimas do rosto da mãe.
- Estas são as lágrimas que nascem do amor branco, meus filhos. É o amor de mãe e de pai. É o sentimento que nasce em nós quando sabemos que um bebé do tamanho de um bago de arroz está a crescer na barriga. É branco porque tem todas as possibilidades: o amarelo quando brincamos juntos nos baloiços, o cor-de-rosa quando nos aninhamos no sofá numa tarde chuvosa de Domingo, o castanho quando fazemos juntos um bolo de chocolate…
- … o cor-de-laranja quando nos lês um livro de aventuras, o azul quando corremos na praia, o verde quando calçamos as galochas e saltamos nas poças de água! – continuou Joana, radiante.
- E preto, mamã? – perguntou João, percebendo que raramente se falava naquela cor escura.
- O preto aparece no coração dos papás ao verem um filho doente… - respondeu a mãe, cujo olhar assumiu essa cor por instantes – Mas este amor também pode ser vermelho, quando os pais ralham!... – continuou depois, fingindo-se zangada.
-Mas se ralham, não é amor… - respondeu Joana, vendo que a lua se acendera já no céu.
- Ai é, é. Quando os papás se zangam, fazem-no porque querem ensinar os filhos a fazerem o que é correcto. Também aí há amor, embora ruidoso! Mas a maior parte das vezes, o amor de mãe e de pai é mesmo branco… é completo, maior que a distância da Terra à lua – continuou a mãe, abraçando os dois filhos.
- Posso dizer-te qual é a cor do meu amor por ti, mamã? – perguntou Joana.
- Sim, princesa. De que cor é? – retorquiu a mãe, curiosa.
- É violeta. Como os lilases que vejo da janela quando me dizes ‘bom-dia’ . Como a fada que dorme comigo e me protege dos sonhos maus. Um abraço teu faz passar todos os medos e o teu sorriso é como o sol que nasce. Todos os dias.
Uma bola de sabão que ainda por ali voava veio rebentar no nariz do João. Entornou então nos três corações todas as cores do arco-íris. Todas as cores dos amores.

Revista Pais&Filhos

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Alfabeto do Amor

Alfabeto do Amor

O QUE SE FAZ COM O A?
-         O A é muito bonito..... o A é de Amor, de Amizade.
-         Oh, parece-me que gosto muito desta letra.
E COM O B? O QUE SE FAZ?
-         O B...... espera, fecha os olhos!
-         Oh, deste-me um Beijo!
PARA QUE SERVE O C?
-         O C..... O C é o Casal, a Casa, o Casamento......
-         Hum, já me estou a sentir mais quentinha!
E O D?
-         Damos as mãos..... é Dar... amor.
-         Chiu... Deixa ouvir os nossos corações!
E COM O E?
-         É simples.... temos Esperança... na letra seguinte.
E O F, PARA QUE SERVE?
-         Com o F, escreve-se o Futuro!
-         Ai, estou as corar!
O QUE FAZ O G?
-         O G serve para Ganhar... coragem. É importante!
E O H?
-         O H significa Hipótese....
-         Ah, parece-me que estou a perceber.
E O I?
-         O I é..... o Idílio.... o paraíso...
-         Oh, tão bom! Existe?
E O J? O QUE FAZ?
-         O J..... Julgar, Julgaremos........ Julgo que ainda é um sonho... nós!
E O L?
-         O L é a Lua-de-mel.
-         Oh, estou a corar!
PARA QUE SERVE O M?
-         O M é..... o Matrimónio.
-         Chiu!... Deixa ouvir a Marcha nupcial!
E O N?
-         O N..... malandrice.... é a Noite de Núpcias!
-         É pá!.... (aqui fez-se silêncio)
PARA QUE SERVE O O?
-         Com o O.......... Ouvimos cantar os passarinhos...
E O P? PARA QUE SERVE?
-         O P é muito importante........ são os Pais.
O QUE FAZ O Q?
-         Com o Q..... Queremos que o amor continue.... para sempre!
E PARA QUE SERVE O R?
-         É o Resultado.......... e o Resultado é..... muita felicidade.
E O S?
-         Com o S...... aqui Sorrimos um para o outro.
PARA QUE SERVE O T?
-         O T... és TU...... é o Teu nome... é Tudo o que é bom.
-         Vês! Eu Também sei....
O QUE FAZ O U?
-         É a União.... é estarmos sempre Unidos.
E O V?
-         É a Vida..... O V é... Viver!
E O X? O QUE FAZ?
-         Olha, do X não gosto...... PRONTO!
E O Z?
-         O Z..... Zangar, Zangados!
NÃO!NÃO!NÃO!.............................

António Ramalho

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Quantos copos são precisos para equilibrar uma garrafa na balança ?

Descobres o Enigma?


Quem cria peixes ?
5 homens de nacionalidades diferentes habitam 5 casas de cores diferentes situadas em fila umas ao lado das outras.
Cada um, fuma uma marca diferente de cigarros, bebe uma bebida diferente e criam animais de espécie diferente, ou seja, cada um tem características únicas, nada se repete...

         Pistas para o ajudar a resolver o enigma:
  • - O norueguês vive na primeira casa.
  • - O inglês vive na casa vermelha.
  • - A casa verde está à esquerda da casa branca.
  • - O dinamarquês bebe chá.
  • - O que fuma Rothmans vive ao lado do que cria gatos.
  • - O que vive na casa amarela fuma Dunhill.
  • - O alemão fuma Marlboro.
  • - Na casa do meio bebe-se leite.
  • - O que fuma Rothmans vive ao lado do que bebe água.
  • - O que fuma Pall Mall cria pássaros.
  • - O sueco cria cães.
  • - O norueguês vive ao lado da casa azul.
  • - O que cria cavalos vive ao lado da casa amarela.
  • - O que fuma Kentucky, bebe cerveja.
  • - Na casa verde bebe-se café.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

EXAMES AÍ À PORTA!

Para saberes quando são os exames basta clicares aqui no calendário dos Exames Nacionais 2014, que estão mesmo aí à porta.


Segue também o link do GAVE onde podes aceder a toda a informação.

Para te ires preparando, aqui vão os links das várias provas e anos:

1º Ciclo

2º Ciclo




Boa sorte e bom estudo!





sexta-feira, 9 de maio de 2014

TPC´s a mais...

A quantidade deve ser equilibrada e o envolvimento dos pais pode ser um fator estimulante adicional. Mas atenção: pais que se envolvem demasiado com os estudos das crianças acabam por estragar a relação com os filhos.

Todos aqueles que têm um filho na escola não têm dúvidas: a escola não consegue ensinar tudo. Por mais estimulante que seja um professor e tudo aquilo que ele ensina, por mais que consiga prender a atenção da turma, é difícil, se não mesmo impossível, que consiga corresponder às necessidades específicas de cada criança em particular. Uma precisará que lhe expliquem outra vez algum conceito; outra, entendendo o conceito necessita de o colocar à prova numa situação imaginária específica; outra ainda, tendo ultrapassado as fases anteriores, necessita de aplicar o que aprendeu numa situação prática do dia-a-dia. Os trabalhos de casa podem colmatar esta lacuna permitindo que a criança reveja, sedimente e aprofunde aquilo que aprendeu na aula no ambiente calmo e tranquilo de sua casa. Através destes trabalhos, a criança estimula a memória e a inteligência, cria hábitos de estudo, aprende a utilizar diferentes recursos, como livros, dicionários ou a internet, e a organizar de forma mais eficaz o seu tempo, o que estimula a sua independência e sentido de responsabilidade.

A quantidade é um aspeto importante
Obviamente, a quantidade de trabalhos a realizar deverá ser equilibrada, pois a todos os aspetos anteriores juntam-se outras prioridades da vida familiar e a criança deverá continuar a ter tempo para as suas atividades extraescolares (desporto ou música, por exemplo), para brincar e para desfrutar da companhia dos seus pais e irmãos. É aceitável que no 1º e 2º ano do ensino básico o tempo dedicado em casa aos trabalhos escolares possa variar entre 15 e 30 minutos e que no 3º e 4º ano possa estender-se até uma hora por dia. Mas a criança não precisa de levar trabalhos para casa todos os dias e é sempre de privilegiar a sexta-feira pois durante o fim de semana os pais terão maior disponibilidade para acompanhar a criança nas suas tarefas. Para pais com vidas complicadas, e com pouco tempo para acompanhar os seus filhos, pode ser necessário conversar com a educadora ou diretora de turma por forma a que a quantidade dos trabalhos e os dias em que surgem estejam adequados à realidade familiar sempre que possível.

O papel dos pais
O envolvimento dos pais pode ser um fator estimulante adicional para a criança pois são estes que ela pretende agradar em primeiro lugar. Pais cooperantes e atentos contribuem para um maior sucesso escolar. Muitos estudos já demonstraram que as crianças que apresentam um melhor desempenho escolar são aquelas que têm um apoio constante e regular por parte da sua família.
Um aspeto muito importante é os pais consciencializarem-se que, antes de tudo, são pai e mãe, e não professores. Pais que se envolvem demasiado com os estudos das crianças acabam por estragar a relação com os filhos, pois transportam para aquela o stress do cansaço, da impaciência, da falta de interesse, da pouca aplicação ou da incompreensão pelos resultados abaixo do desejado. Com o tempo, as crianças começam a confundir a mãe ou o pai com o professor e a relação que devia privilegiar a harmonia e a diversão torna-se em tudo menos isso.
Outro aspeto fundamental é os pais perceberem que os trabalhos de casa são para ser feitos pela criança e não por eles. O seu papel é estarem por perto para poderem esclarecer qualquer dúvida. Este estar por perto pode ser na mesma divisão da casa ou simplesmente estar em casa com disponibilidade para qualquer eventualidade.
O grau de ajuda que cada criança necessita é muito variável e depende da sua idade, grau de maturidade, nível de independência e resultados escolares. Cada criança é uma criança e a ajuda deve ser adequada a cada uma. Pais que têm vários filhos sabem isto melhor que ninguém. É igualmente importante que os pais se mostrem interessados pelos trabalhos de casa, perguntando à criança o que ela trouxe para fazer nesse dia, se prevê alguma dificuldade e qual o seu entusiasmo sobre aquele assunto em particular. Sempre que possível, os conceitos aprendidos pela criança devem ser exemplificados em situações práticas do dia a dia, como medir a área da sala de jantar ou determinar o perímetro da cozinha.
No fim dos trabalhos ou do tempo de estudo, o pai ou a mãe devem passar uma vista de olhos rápida pelo trabalho realizado apenas com o objetivo de identificar alguma dificuldade mais evidente ou corrigir aspetos de forma, como a caligrafia. Os pais não se devem envolver demasiado, pois dessa forma não estão a contribuir para que a criança se torne independente e responsável. Estes aspetos podem ser discutidos com o professor da criança.
É muito importante para a criança a aprovação dos pais, pelo que um elogio cai sempre bem. Mas um reparo pode ser, quando necessário e se for feito de forma construtiva, igualmente importante. No sentido oposto, há que estar atento ao desânimo ou frustração por um trabalho menos conseguido ou por alguma dificuldade inesperada. Nestas alturas o apoio e encorajamento dado pelos pais são fundamentais para ajudar a ultrapassar a situação.

O ambiente de estudo em casa
Os pais devem proporcionar à criança um ambiente propício para o estudo em casa. O local de estudo deve ser sossegado e bem iluminado. É importante eliminar as distrações como barulho, som da televisão ou brinquedos. Não é obrigatório que a criança estude no quarto. Pode ser na sala ou na mesa da cozinha, desde que o ambiente seja adequado.
A hora de estudo deve ser uma rotina. A criança deve saber que tem de fazer os seus trabalhos de casa assim que chega da escola ou, pelo contrário, após alguma brincadeira e antes do jantar. Noutros casos, os trabalhos podem ser realizados após o jantar. O importante é que os trabalhos sejam uma rotina e não sejam deixados para imediatamente antes da criança ir dormir, como se fossem a coisa menos importante do dia e numa altura em que ela já está cansada. Em cada família, de acordo com as suas especificidades e de acordo com as caraterísticas de cada criança, o momento ideal para o estudo deve ser encontrado.
O tempo de estudo pode ser variável. Para algumas crianças pode ser suficiente realizar os trabalhos propostos pelo professor, independentemente do tempo que isso demorar. Para outras, pode ser definido um tempo de estudo fixo, adequado à sua idade, que será ocupado com os trabalhos de casa e, se algum tempo sobrar, com a leitura de um livro, por exemplo.
A criança deve ter á sua disposição o material de que necessita para a realização dos seus trabalhos, sejam livros escolares, um dicionário, ou mesmo papel, caneta, lápis, borracha e afia. É importante que tudo seja preparado antes do início do estudo para que não ocorram depois interrupções constantes por falta de material. Nos primeiros anos do ensino básico pode ser útil a existência de um quadro de ardósia no quarto da criança.
Em muitas famílias, são várias as crianças que têm de partilhar o mesmo espaço para estudar. Os pais têm um papel fundamental ao incutirem nos seus filhos o respeito pelos outros, para que todos possam realizar as suas tarefas num ambiente tranquilo.
Outros aspetos importantes
Os pais devem fomentar na criança hábitos de organização e de estudo, que são fundamentais para que os trabalhos a realizar em casa o sejam da forma mais eficaz. No restante tempo livre da criança é importante que algumas regras sejam estabelecidas, nomeadamente no que diz respeito ao tempo despendido a ver televisão ou a jogar no computador ou consola de jogos.
Por vezes, com a vida agitada dos dias de hoje, os pais não têm a disponibilidade que desejariam para o acompanhamento dos seus filhos. Não existe qualquer problema que o acompanhamento dos trabalhos em casa seja realizado por outro familiar, de forma ocasional. Da mesma forma, algumas escolas possuem instalações para a realização de trabalhos de casa, quando as crianças ficam muito tempo na escola entre o fim das atividades diárias e a hora a que os pais as vão buscar. Nestes casos, há que aproveitar estas facilidades durante a semana e acompanhar o estudo de forma mais presente durante o fim de semana. Os pais que sentem grandes dificuldades em acompanhar o estudo dos seus filhos durante a semana, devem explicar este facto ao professor responsável e este, sensível a este argumento, pode determinar um menor volume de trabalhos de casa durante a semana e uma maior quantidade à sexta-feira, antes do fim de semana.
Quando a criança participa em diversas atividades extraescolares, a hora a que faz os seus trabalhos e o tempo disponível para os realizar, pode variar de dia para dia. Nestes casos, os pais devem ajudar a criança a programar um horário para que esta saiba, em cada dia, quando e quanto tempo deve dedicar ao estudo.
O acompanhamento dos trabalhos de casa não representa a única forma dos pais estimularem o desempenho escolar dos seus filhos. Criar hábitos de leitura diários, por exemplo, pode ter efeitos tão ou mais importantes. Da mesma forma, estimular a curiosidade da criança por tudo aquilo que a rodeia, uma vista a um museu ou a um monumento, são incentivos importantes para o desenvolvimento da criança e que podem influenciar o seu desempenho escolar.
Na idade pré-escolar e nos primeiros anos do ensino básico, muitas crianças gostam de “brincar às escolas” com um dos irmãos mais velhos fazendo de professor. Esta brincadeira deve ser estimulada, pois representa um primeiro passo para que a criança, num ambiente familiar, comece a sentir o gosto de aprender e a responsabilidade de executar pequenos trabalhos.
Os pais devem mostrar interesse por todas as atividades escolares desenvolvidas pelos seus filhos e não faltar a reuniões com o professor, audições de música, saraus desportivos ou outras ações incluídas nas atividades escolares. Esta participação serve para a criança testemunhar como, para os seus pais, é importante tudo o que ela faz na escola.
Sempre que surgirem dificuldades importantes, ou estas sejam muito frequentes, é importante o diálogo entre os pais e o professor de forma a identificar os problemas e encontrar, em conjunto, formas de os ultrapassar.

  ATENÇÃO!!!!

- Os trabalhos de casa são, na maioria dos casos, necessários
- A quantidade deve ser adequada a cada criança em particular
- Os pais não são os professores das crianças
- Deve ser a criança a fazer os seus trabalhos
- O elogio dos pais é uma arma poderosa
- Preocupe-se em criar um bom ambiente de estudo
- Tenha mais atenção à forma do que ao conteúdo. Isso é trabalho para a educadora.
- Sempre que necessário converse com a educadora sobre todos estes aspetos
- As atividades extraescolares devem ser equilibradas em número e horário
- Existem muitas outras formas de estimular o desempenho escolar das crianças, para além dos trabalhos de casa.



In revista PAIS&FILHOS

Um grande beijinho de melhoras para o Diogo!

"Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza vai mais longe." 

                                                                                                    Clarice Lispector


segunda-feira, 5 de maio de 2014

Feliz DIA DA MÃE

"Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem." 

José Saramago

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Quase de férias...

De 07 a 21 de abril de 2014 serão as férias da Páscoa e alguns meninos estão de férias! 
Outros... têm muito que estudar!!!